inseto se inicia com a penetração intercelular dos estiletes através de tecidos foliares do mesofilo até atingir o floema, onde ocorre a sucção de seiva
larvas emergentes iniciam a sua atividade predatória, alimentando-se dos tecidos internos do pulgão. Utilizam as suas peças bucais para perfurar o pulgão
as cavidades do corpo das pragas, onde prolifera e se alimenta dos seus tecidos internos. Esta invasão enfraquece as pragas, acabando por as levar à morte
Fusarium. Mais acima na planta, os microconídios germinam e infectam os tecidos circundantes. Nas partes infectadas da planta, são produzidos os típicos
larvas utilizam as suas peças bucais especializadas para se alimentarem dos tecidos internos da mosca-Branca, levando à morte do hospedeiro e contribuindo para
ovos. Após 30-45 dias, os ovos eclodem. As larvas agregam-se em colónias e tecem ninhos de seda, que vão aumentando até ao quarto instar, quando é construído
interior do corpo da cochonilha. Após a eclosão, as larvas alimentam-se dos tecidos internos da cochonilha, consumindo-a gradualmente a partir do seu interior
seja menos comum. Quando o vírus entra numa planta, normalmente através de tecido epidérmico danificado, começa a replicar-se. Dentro das células hospedeiras
de comprimento, de forma oval e geralmente colocados individualmente nos tecidos das plantas, como folhas, caules ou flores. São tipicamente brancos ou
larvas da lagarta-do-cartucho, onde as larvas emergentes se alimentam dos tecidos internos do hospedeiro. À medida que se desenvolvem, as larvas consomem