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Geral

A cochonilha da oliveira, Saissetia oleae, é uma praga cosmopolita dos citrinos e da azeitona e ocorre amplamente nas regiões tropicais e em estufas de todo o mundo. É uma praga grave do café e dos citrinos. Muitas culturas ornamentais também podem ser afectadas.

Soluções biológicas para Escama de azeitona

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Sintomas de danos

As escamas das oliveiras produzem grandes quantidades de melada que provoca a acumulação de depósitos pegajosos nas superfícies próximas. A melada pode atrair formigas e os bolores fuliginosos crescem nos depósitos açucarados. A remoção de grandes quantidades de seiva debilita a planta e pode provocar a murchidão, a dessecação dos tecidos e a morte.

Ciclo de vida e aspeto da escama da oliveira

As fêmeas jovens são ovais, com 3-6 mm de comprimento e quase planas. O seu escudo é cinzento-escuro ou castanho a preto e tem duas cristas transversais e uma crista mediana que, em conjunto, formam a letra H. Nos citrinos, os primeiros estádios podem ser amarelos, mas tornam-se mais escuros mais tarde. Os primeiros ínstares (0,35 mm de comprimento) e os imaturos intermédios são castanhos claros translúcidos.

A cochonilha da oliveira reproduz-se por partenogénese. Os ovos ficam protegidos sob o escudo até eclodirem. As lagartas emergentes instalam-se sobretudo ao longo das nervuras principais, na parte inferior das folhas maduras. Muitas fêmeas jovens migram mais tarde para galhos e ramos e aí permanecem até ao fim das suas vidas.

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